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Mostrando postagens de março 18, 2010

SOS XINGU

SOS Xingu O Rio Xingu está em perigo. Obra e operação do projeto da UHE Belo Monte são um afronto ao rio, ao ambiente e à população que vive ali. Essa ameaça exige empenho global em favor da vida e do desenvolvimento sustentável. A responsabilidade para com o planeta terra e uma vida digna para as futuras gerações é a razão da nossa petição. Em 1° de Fevereiro de 2010, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) concedeu a licença prévia para a hidrelétrica de Belo Monte, incrementando 40 condições. Exemplos do passado monstram que tais condições não se concretizam depois da obra iniciada. O planeta Terra pertence a todos nós. Neste planeta há apenas uma Amazônia com sua biodiversidade. Único também é o Rio Xingu. Solidários com os povos indígenas e com os ribeirinhos ao longo dos rios, nós afirmamos: O Xingu deve viver para sempre! Assine a petição... www.belomonte.org

RAMI

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O rami (Boehmeria nivea) é uma planta da família Urticaceae, nativa da Ásia Oriental. Trata-se de uma planta herbácea perene que cresce a alturas de até 1 a 2,5 metros;[1] as folhas têm forma de coração, com 7 a 15 cm de comprimento e 6 a 12 cm de largura, e brancas na sua face inferior devido a numerosos "pelos", o que lhe dá uma aparência prateada; porém, ao contrário das urtigas, os pelos não são urticantes. O rami verdadeiro (erva da China ou rami branco) é a variedade cultivada na China. Conhece-se um segundo tipo, conhecido como rami verde que se crê ser originário da península Malaia. Este tipo possui folhas mais pequenas, verdes na face inferior, e parece ser melhor adaptado a condições tropicais[1]. Foi introduzida no Brasil em 1939, no sul do estado de São Paulo. Usos É uma planta têxtil, mas que foi descoberta como uma extraordinária forrageira, principalmente por sua riqueza em proteínas. Existe um grande número de variedades de rami mas a mais indicada para a