JAPAMALA...


JAPAMALA
(Japa=repetição, Mala=cordão ou colar)

A Japamala, mais conhecida no ocidente como rosário de orações, é um objeto antiqüíssimo de devoção espiritual, sendo utilizada em muitas culturas e religiões para marcar orações ou mantralizações. Existem de diversos tipos, tamanhos e materiais e podem ter uma quantidade diferente de contas, de acordo com a cultura ou religião. No Hinduísmo ou Budismo se usam com 108 contas, havendo sempre uma conta maior representando a Divindade, ao redor do qual giram as 108 distintas manifestações, retornos ou encarnações. É a diversidade que gira em torno de uma única unidade.

PRÁTICA DEVOCIONAL
Fazer japamalas, ou japear, é uma atitude devocional importantíssima para todo o devoto que queira aproximar-se em atitude mística da Divindade, podendo-se consagrar a Japamala ao Bendito Vishnu, a Krishna, a Bendita Mãe Divina, ao Cristo, ou simplesmente a Deus, se assim preferir. Fazer Japamalas é adorar a divindade, é humilhar-se, é morrer em si mesmo, ou seja, em nossos defeitos e em nossa parte humana e com isso nascer para o espiritual, para nossa parte divina, desenvolvendo com isso virtudes, dons, talentos de Deus, donzelas espirituais que florescem no jardim de nossa bendita alma. Deve-se fazer muita japamala, muitas vezes ao dia, todos os dias, se é que queremos avançar no caminho devocional.

Rudráksha
Rudráksha significa lágrimas de Shiva. É o nome de uma semente considerada sagrada pelos hindus, utilizada para confeccionar ja­pamálás. Consta que ela contém uma bactéria que combate inflama­çoes, infecçoes e outros problemas de saúde física, bem como influ­encia estados de paranormalidade. Essa bactéria estaria em estado de suspensao de vida enquanto seca e voltaria a reproduzir-se quando umedecida pelo contato com a pele. O fato é que ela é re­verenciada e seus efeitos louvados até num Shástra, a Rudráksha Upanishad.

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